Tanta coisa que ele não soube adivinhar nela. Dizia e fazia sempre outra coisa, esperando que ele soubesse fazer-se uma tradução a cada passo. Mas a ambição nunca a deixou explicar o que sentia, queria e desejava. Receava que, se ele chegasse a decifrá-la, passaria a saber fazê-la feliz. E então nunca mais lhe saberia fugir.
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