domingo, 21 de agosto de 2011

o único jogo

Não o pode confessar a ninguém. Faz o único jogo que pode jogar. Defende que a mulher é igual ao homem e pode fazer exactamente o mesmo. Pois pode. O que não pode é admitir que fica a perder. Nem que, a eles, estas conquistas do feminismo servem muito bem.

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